A inclusão dele surgiu devido a inúmeras contradições em seu depoimento e um “comportamento estranho” apontado pelos investigadores, incluindo um pedido de terreno ao prefeito de Cajamar após a morte da filha.
Assim como no caso de Gustavo Vinícius Moraes, outro suspeito, as investigações tomaram essa direção com base em critérios consistentes.
A Polícia Civil espera ouvir testemunhas chave em breve para esclarecer o envolvimento dos suspeitos no crime.
A defesa de Carlos Alberto, representada pelo advogado Fabio Costa, pretende reverter sua situação legal ainda nesta semana, considerando a decisão judicial “absurda”. Segundo o advogado, Carlos Alberto não foi formalmente ouvido pela polícia, o que explica a ausência de detalhes sobre o dia do desaparecimento de sua filha, Vitória.
Carlos foi incluído entre os suspeitos por omitir que ligou várias vezes para ela no dia do sumiço. Além disso, investigadores estranharam a aparente frieza do pai, observando que ele não demonstrou emoção ao falar sobre a morte da filha.
G1