O Pix, segundo sistema de pagamentos instantâneos mais usado no mundo em 2022, se tornou rapidamente muito popular entre os brasileiros. Contudo, o BC (Banco Central) tem projeções ainda mais ambiciosas para a ferramenta no futuro. No Relatório de Gestão do Pix divulgado nesta segunda-feira (4), uma das expectativas da autarquia é que o instrumento funcione sem internet.
Isso “tem potencial de ampliar o acesso e dar mais comodidade ao usuário, estimulando novas dinâmicas de uso e a substituição de meios de pagamento menos eficientes”, diz a autoridade monetária.
Atualmente, não é possível realizar uma transferência do gênero sem que o dispositivo do usuário não esteja com o acesso à rede.
Nesse contexto, outra possibilidade na visão do BC é a tecnologia de aproximação. Seria semelhante ao que já ocorre com os cartões de crédito e débito.
Caso isso se concretize, segundo a autarquia, o Pix poderá ser usado como “pagamentos de pedágios em rodovias, estacionamentos e transporte público”. R7